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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

JORNAL DIÁRIO DA REGIÃO - Coluna Nenê Homsi

Divulgação de palestra ministrada por Alexandre Caprio no Club do Livro, Empório Cultural, dia 28/11/12, na coluna de Nenê Homsi, Jornal Diário da Região de 28/11/12.

JORNAL BOM DIA - Coluna Frederico Tebar

Divulgação de palestra ministrada por Alexandre Caprio no Club do Livro, Empório Cultural, dia 28/11/12, na coluna de Frederico Tebar, Jornal Bom Dia de 28/11/12.


JORNAL DIÁRIO DA REGIÃO - Caderno Vida & Arte

Divulgação de palestra ministrada por Alexandre Caprio no Club do Livro, Empório Cultural, dia 28/11/12, no Caderno Vida & Arte, do Jornal Diário da Região, dia 28/11/12.

Fonte: http://pericococomunicacao.blogspot.com.br/2012/11/programa-se-diario-da-regiao-1-de.html



segunda-feira, 19 de novembro de 2012

CONVITE PALESTRA COM ALEXANDRE CAPRIO

I Ciclo de Palestras Empório. Evento aberto. Participe!!! 


REVISTA BEM ESTAR "QUÍMICA, SEXO, AMOR" DE 18/11/12

Participação de Alexandre Caprio no artigo "Por que nos apaixonamos", páginas 4 a 7, Revista Bem Estar, Jornal Diário da Região (São José do Rio Preto/SP), Gisele Bortoleto, publicada em 18/11/2012.

domingo, 11 de novembro de 2012

REVISTA BEM ESTAR 11/11/12

Participação de Alexandre Caprio no artigo "Mecanismo desregulado", páginas 6 e 7, Revista Bem Estar, Jornal Diário da Região (São José do Rio Preto/SP), Gisele Bortoleto, publicada em 11/11/2012.


FAMÍLIA DE ARTISTAS CONVIVEM EM CENA E NO "PALCO DA VIDA"

Participação de Alexandre Caprio em matéria publicada pelo Jornal Diário da Região, São José do Rio Preto/SP, jornalista Francine Moreno, edição de 11/11/2012.
Fonte: http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Divirtase/Teatro/117268,,Familia+de+artistas+convivem+em+cena,+e+no+palco+da+vida.aspx


Teatro
› Arte em família
São José do Rio Preto, 11 de Novembro, 2012 - 1:45
Família de artistas convivem em cena, e no "palco da vida"

Francine Moreno

Edvaldo Santos
Flávio, Clara, Célia e Francisco Batista: casa transformada em “almoxarifado” e banheiro desativado para abrigar acessórios

Eles dividem o palco e os cômodos da casa. Em Rio Preto e região, há alguns casos de empresas familiares que valorizam a arte, estudam e pesquisam seus conceitos e técnicas e lutam para sobreviver em meio a tanta concorrência.A Cia. Teatral Entre Nós serve como exemplo. O ator, diretor e professor de teatro Flávio Batista, 45 anos, é casado com Célia Hornes, 46, responsável por figurinos, cenário e produção. Os filhos, Francisco, 19, e Clara, 16, acompanham a rotina do grupo, atuam nos palcos e nos bastidores dos espetáculos, paralelamente às atividades escolares.

A família iniciou as atividades teatrais em 2004, após participar de cursos oferecidos pelo Teatro GTR. Desde 2009, eles optaram por dar singularidade ao trabalho por meio da fundação de sua própria companhia. Juntos, eles já fizeram 11 espetáculos, a princípio são focados no teatro didático, direcionado para o projeto escola.

Flávio Batista afirma que sempre quis trabalhar com arte e a família o acompanhou. Primeiramente, vieram o filhos e, depois, a esposa. “Eles começaram a se interessar. Nunca forcei nada, foi algo natural.” O filho mais velho tem um trabalho paralelo ao teatro: Francisco ministra aulas de informática. Já Clara também tem vocação para ser bailarina.

A rotina da família é curiosa. “Acordamos e dormimos falando de cultura, de arte”, afirma Flávio. A casa também foi transformada em almoxarifado. Um dos banheiros foi desativado para abrigar acessórios. A relação familiar é intensa. “Às vezes, acabamos misturando a rotina profissional com a pessoal. Acabo também cobrando mais deles. Mas, no final, o resultado é bacana e nos entendemos.” No próximo dia 20, o grupo estreia um espetáculo no Sesc. “Estamos evoluindo”, diz.

Dividir o trabalho e a família também permeia o casamento de Fernando Macaco, 31 anos, e Nathalie Gingold, 28. Juntos há oito anos, eles trabalham paralelamente com fotografia e cinema. Começaram a trabalhar juntos em 2004, com pequenos trabalhos. Entre aprendizados, erros e acertos, olhar autodidata e cursos de especialização, eles adquiriram técnica e decidiram apostar no mercado.

Há cerca de seis meses comandam uma produtora de vídeo e foto chamada Cinemacaco, em que prestam serviços publicitários, fazem clipes musicais, tiram fotografias, entre outros trabalhos. Um dos destaques foi a mostra “Musas de Si”, que trouxe fotos de mulheres comuns nuas. Exposto em junho deste ano, na Casa Kenty, o trabalho recebeu boas críticas, refletiu sobre a experiência da nudez e deve se transformado em livro.

Além dos trabalhos, os dois compartilham a responsabilidade de educar e cuidar da filha Sophia, de 5 anos. A pequena estuda durante o dia, enquanto os pais trabalham, e à noite recebe os cuidados deles. “Geralmente, depois que ela dorme, voltamos a trabalhar para finalizar os projetos”, diz Nathalie. Para ele, a rotina é complexa, mas prazerosa. “Trabalhar em família, às vezes, sobrecarrega. No entanto, criamos algumas regras e tentamos separar as atividades profissionais das pessoais por meio do diálogo.”

Rubens Cardia
Guido e Drica com os filhos Ariel e Nicolas: “Eles cresceram nas coxias do teatro”, diz a mãe


Outra “família artística” que serve de exemplo é a de Guido Caratori, 40 anos, e Drica Sanches, 40. À frente da Cia. Fábrica dos Sonhos, o casal se conheceu em 1986 e, desde então, mantém a paixão acesa no relacionamento pessoal e nos palcos. O casal conta com o companheirismo dos filhos Ariel, 17, e Nicolas, 15, que compartilham o desejo de trabalhar em produções teatrais.

Drica conta que os filhos cresceram nos bastidores e coxias do teatro. “Certo dia, durante uma apresentação, um carrinho de brinquedo de Nicolas passou pelo cenário. Ele sabia que não podia entrar em cena, mas achou que ninguém iria ver o brinquedo passar por ali. No final, todo mundo riu.”

A Fábrica de Sonhos foi lançada em 1998, desde então, foram dez espetáculos produzidos. O mais novo trabalho da trupe, “Apenas um Conto de Natal Caipira”, será lançado no dia 25 de novembro, no Sesc Itaquera. “Ariel e Guido contracenam. Enquanto faço a produção e Nicolas fica com a parte técnica, Ariel prefere os palcos. Nicolas tem interesse nos bastidores, operando som, luz.”

Para Drica, a vontade de fazer arte é compartilhada por todos. E a rotina é bem controlada e administrada. “Meu filhos são independentes, sabem das responsabilidades. E o assunto teatro se mantém no lar. “Acaba misturando a realidade profissional com a pessoal, porque o teatro é um assunto de interesse em comum.”

Na região, um grupo representa bem a arte em família. A Cia. da Casa Amarela, de Catanduva, foi fundada pelo casal Drika Vieira e Carlinhos Rodrigues. O casal aposta em espetáculos de linguagem poética, sensível, e vem se estabelecendo como um dos mais inteligentes no teatro feito para crianças na região. Com 17 anos de carreira, eles ganharam mais de 90 prêmios em festivais pelo Brasil. O filho Ian, de 6 anos, já dá os primeiros passos como ator.
Divulgação
Fernando e Nathalie: divididos entre a arte e a pequena Sophia
Vida pessoal e profissional

Um dos grandes benefícios de se trabalhar em família é o conhecimento dos pontos fortes e fracos que um tem em relação ao outro. O convívio garante aproximação maior e melhor entendimento das atribuições de cada um.
De acordo com o psicólogo Alexandre Caprio, assim como em uma organização que realiza um planejamento de cargos, é possível designar a função mais adequada a determinado membro, uma vez que se conhece com mais profundidade as características motivadoras que cada um possui.

Uma das dificuldades desta parceria é que, dentro do ambiente familiar, é comum haver um desgaste do respeito que um tem pelo outro. “Nós tratamos as pessoas que escolheram viver ao nosso lado com mais rispidez do que um desconhecido na rua. Se existe um desgaste do respeito, o diálogo também desmorona, porque um não escuta e nem respeita a opinião do outro. Com essa dinâmica, a família não consegue resolver suas questões mais básicas e, por isso, também não se relaciona profissionalmente”, afirma.

Para manter a a harmonia e não misturar a relação profissional com a pessoal, o psicólogo afirma que é preciso aprender a separar os papéis que cada integrante desempenha. “São muitos os casais que enfrentam problemas conjugais por trabalharem juntos. Eles discutem trabalho à noite, na cama, quando deveriam estar descansando e se preparando para o dia seguinte.”

Trabalhar em família exige que cada um tenha um nível de disciplina que garanta a divisão dos momentos que se vive no dia a dia. “O dia tem 24 horas e é dividido em 8 horas de trabalho, 8 horas de sono e 8 horas de lazer. O lazer, assim como o sono, é essencial na restauração de nossas energias. Quando misturamos tudo e começamos a trabalhar à noite, no momento em que deveríamos estar descansando, entramos em um desgaste mental que pode levar a um esgotamento”, diz.

Se a família entra em desgaste com a mistura de papéis, é questão de tempo até que os atritos comecem. “Portanto, aprenda a separar trabalho, lazer e descanso, respeitando sua família como irmãos, pais e filhos, mas também como os profissionais que são. Faça isso e serão grandes as chances de sucesso profissional.” 

domingo, 4 de novembro de 2012

REVISTA BEM ESTAR "AUTOCONFIANÇA"

Participação de Alexandre Caprio no artigo "Desperte sua força interior", páginas 4 e 5, Revista Bem Estar, Jornal Diário da Região (São José do Rio Preto/SP), Gisele Bortoleto, publicada em 04/11/2012.