Fonte: participação de Alexandre Caprio em matéria publicada pelo Jornal Diário da Região, São José do Rio Preto/SP, jornalista Francine Moreno, edição de 26/09/2012:
http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Comportamento/110820,,Pessoas+com+Sindrome+de+Munchausen+fingem+estar+doentes.aspx
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quarta-feira, 26 de setembro de 2012
domingo, 23 de setembro de 2012
REVISTA BEM ESTAR "DEIXE O AMOR ENTRAR" DE 23/09/2012
Participação de Alexandre Caprio no artigo "Portas abertas para o amor", páginas 6 e 7, Revista Bem Estar, Jornal Diário da Região (São José do Rio Preto/SP), Gisele Bortoleto, publicada em 23/09/2012.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
MÃES TRABALHADORAS DEVEM DEIXAR A CULPA DE LADO
Fonte: participação de Alexandre Caprio em matéria publicada pelo Jornal Diário da Região, São José do Rio Preto/SP, jornalista Francine Moreno, edição de 19/09/2012:
http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Divirtase/Comportamento/109946,,Maes+trabalhadoras+devem+deixar+a+culpa+de+lado.aspx
domingo, 16 de setembro de 2012
REVISTA BEM ESTAR "LIÇÕES DE VIDA", de 16/09/2012
Participação de Alexandre Caprio no artigo "O Poder das Palavras", páginas 10 e 11, Revista Bem Estar, Jornal Diário da Região (São José do Rio Preto/SP), matéria da jornalista Jéssica Reis, publicada em 16/09/2012.
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
O VÉU QUE NOS PROTEGE
Artigo: Alexandre Caprio
O Ignorante não sente falta do
saber, assim como nossas avós não sentiam falta de um microondas. Não se sente
falta do que não se conhece. Por isso os deveres dos alunos e a antiga
autoridade do professor eram tão importantes. Eu digo "eram" porque
não existem mais, como você que se interessou por esse texto já sabe tão bem. O
ignorante tem que ser conduzido pelo caminho do saber até se dar conta do
benefício que está recebendo. Quando ele desperta, torna-se eternamente grato
ao seu professor. Mas até que isso aconteça, um conjunto de regras devem
norteá-lo. Hoje essas regras são consideradas inadequadas. Destituído da
consciência do que é melhor para ele, o aluno escolhe não estudar e não
respeitar o corpo docente. Sob as asas do Estado, ataca, grita, insulta, bate e
ameaça professores que, acuados e desestimulados, regridem em todos os
aspectos. As leis protetivas desprotegem o menor ao permitir que ele defina o
que não tem idade nem preparo para definir sozinho. Sem família, sem educação e
sem dinheiro, encontrará meios de atender seus desejos e necessidades. Vazio
por dentro, precisará de celular, tênis com amortecedores, camisetas de marca e
outros apetrechos para mostrar seu valor e ser aceito em seus grupinhos. A
droga é regra dessa aceitação. Agora o dinheiro tem que ser suficiente para o
vício também. Se não conseguir extorquir a família, tirará da sociedade à
força. E aí, caros colegas, temos o inevitável fruto da ignorância não
combatida: temos um bandido. Um bandido criado pelo Estado, pelo sistema que
deveria nos proteger, mas que economiza para a próxima campanha. Um governo que
prioriza grupos, coligações, mas não sociedade e cidadãos. Uma elite que apenas
não mudou de postura ainda, porque a justiça não faz questão alguma de
responsabilizar o criador, ao invés da criatura. Nossos representantes plantam
a violência, e nós a colhemos. Criam o problema para venderem a solução de
quatro em quatro anos. O preço? Para muitos, suor, sangue e lágrimas. Para
poucos, meras estatísticas em uma folha limpa de papel, cuidadosamente guardada
para o próximo debate na TV.
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